Ela é Mestre em Psicologia Positiva especialista em Compaixão e Autocompaixão. Formada em parentalidade consciente é referência em parentalidade e autora do método que une psicologia, parentalidade e espiritualidade, além de ser especialista em Mindfulness e Autocompaixão. Minha convidada de hoje é Adriana Drulla.
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Que é impossível sermos positivos sempre nos já sabemos e a pandemia mostrou isso de forma escancarada. Agora, o grande desafio é buscar positividade e felicidade em meio à tamanha desgraça da brutalidade das notícias e desesperança, especialmente neste segunda onda e no cenário político econômico nacional. Como resgatar a positividade?
É sabido, por exemplo, que emoções positivas fortalecem o sistema imune, que elas melhoram a nossa capacidade de enxergar os problemas por uma perspectiva mais ampla. O próprio Seligman adotou algumas práticas durante a quarentena para gerar mais positividade e ajudar a fortalecer o seu humor e sistema imune. Quais práticas são estas e como podemos incluir mais positividade na nossa rotina em meio à quarentena?
Adriana Drulla fala muito sobre a antifragilidade na infância. Quero te pedir para comentar sobre o conceito do antifrágil e como podemos ensinar as crianças a serem antifrágeis?
Em meio à segunda onda da pandemia, voltamos ao isolamento social total, sem escolas, precisando trabalhar e com ainda mais medo das variantes da Covid. Sabemos que a pandemia é ainda mais severa para as mulheres, que ficam responsáveis pela administração do lar e do estudos das crianças. É o cenário que a autocobrança estressa ainda mais as relações parentais. Qual o caminho para lidar como a autocobrança sem prejudicar, ainda mais, a relação com as crianças?
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